domingo, 24 de junho de 2012

REDES (poema de Isabel Furini )



Trampa mortal
 en el mar de sombras.

Hay redes que nos atrapan.

Refleja mi silencio
el movimiento del água
entre mis pies dormidos.

Y esas  montañas,
montañas del olvido
que reviven esperanzas muertas
y anuncian uma aurora nueva
en la desierta ruta del destino.
Isabel Furini é escritora  poeta premiada.


 Tela do artista plástico Carlos Zemek. Outros trabalhos: http://cazemek.blogspot.com http://cazemek.blogspot.com

terça-feira, 5 de junho de 2012

DENGUE (Poema infantil)



Água empoçada,
você já  deve saber
é uma bela casa
para o mosquito da dengue
morar e crescer.

A dengue é terrível
faz um mal danado.
Os mosquitos da dengue
são como vampiros
e atacam os humanos.

A mamãe coloca
as plantas em vasos,
os vasos em pratos,
os pratos nos cantos.

Ao  molhar as plantas,
que vivem nos vasos,
nunca deixar no prato
água acumulada.

Pinéus velhos, jogados
com água empoçada,
ficam perigosos
como velhas armas.

Homens e mulheres,
velhos e crianças,
devem ter cuidado
e espreitar direito.

Ao ver água empoçada, devem
jogá-la na hora, limpar,
ou ligar para o prefeito.
É preciso acabar com a dengue!

Isabel Furini


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